Escondia-se atrás das papoilas.
Rastejava pela erva húmida e fresca da manhã.
Bebia do rio e das gotas do orvalho.
Subia à copa das árvores e via o seu mundo.
Mas um dia deixou de ser apenas seu.
E a menina não teve onde se esconder.
Fala-se na destruição dos habitats dos animais. Mas quando se fala nisso esquece-se de outro habitat ainda mais importante (ou não?): o do Homem.
Tiago.
2 comentários:
Sim, dá que pensar!!!
Um abraço!!!
Que pena! Até porque é necessário ter onde nos possamos refugiar, às vezes.
Beijos.
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