domingo, 19 de outubro de 2008

Abri os Cortinados

[Relato Real]

Hoje acordei e abri os olhos. Apetecia-me levantar-me, abrir os estores e os cortinados do meu quarto, mas por outro lado, sentia-me tão bem ali. Fechei os olhos, involuntariamente, como se o meu cérebro quisesse descansar por mais algum tempo.

Mas não! A manhã sorria lá fora, e eu tinha de correr para a ver! Como é a minha fase preferida do dia, tinha de a aproveitar, e não era ficando a dormir que o ia fazer. A custo, sentei-me. Fui até à janela e abri os estores. Afastei os cortinados. Sorri.

Estava uma linda manhã de sol.

Tiago.

PS: A Filoxera diz que eu tenho andado um pouco sombrio, a ver se me passa. Mas não te preocupes, por vezes, quando te pareço sombrio na blogosfera, raramente me sinto sombrio na realidade. Por vezes pego em sentimentos ou recordações passadas e exploro-as. Outras vezes, saem-me reflexões espontâneas, reais, e em correspondência com o presente. Não foi o caso da anterior. Não estou com medo de cair. :)

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A tocar, jazz dos velhos tempos: You're getting to be a habit with me, pela Ruth Edding.

3 comentários:

Alexandre disse...

Esteve uma manhã fantástica mas amanhã, terça, parece que o o tempo vai mesmo mudar, é o Outono na sua plenitude...

Um abraço!!!

Filoxera disse...

Ainda bem.
Beijos!

BlueVelvet disse...

Vinda da minha amiga Filoxera, andava para te visitar há tempos.
Foi hoje.
Ainda bem que nem sempre o que escreves é o que estás a sentir no momento.
Veludinhos azuis