Ter uma casa onde morar - uma casa nossa: quatro paredes, um tecto, um chão. Decorada como quisermos; as paredes de que cor forem.
A sensação de chegarmos ao fim de um dia muito cansativo de inverno, em que a chuva nos ensopou completamente na caminhada desde o local de trabalho; de chegarmos a casa, e nela entrarmos, e a ela nos entregarmos no prazer do sossego e da liberdade.
Um cantinho só nosso num mundo povoado de gente. Um espaço que podemos personalizar, e onde podemos criar, descansar, cantar, andar, divertirmo-nos, convivermos. Um refúgio do mundo exterior, que podemos usar à nossa maneira.
[Só mais um post - o último. Terça-Feira, às 3 horas da tarde.]
2 comentários:
A minha casa é mesmo o meu sítio preferido. Depois de um dia esgotante, cheio de informação e andar para aqui e para ali ter um sítio onde se possa respirar fundo e pensar em tudo que se fez num só dia é delicioso.
É mesmo uma coisa bela.
Patrícia=)
Este teu post dava panos para mangas, sobretudo quando acabei de fazer uma mudança forçada...
Também o da fé é pessoal e intransmissível. Como não sou pessoa de fé, não comungo da ideia, mas entendo que quem a tenha a considere uma das coisas mais importantes da vida.
Espero continuar a encontrar-te na blogosfera.
Estás quase de férias, não?
Beijos, até breve.
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